Como fotógrafo, realizador de cinema, cenógrafo, actor, decorador, ilustrador, caricaturista, designer, etc., Stuart Carvalhais beneficiou, em Paris, ao contrário de outros que por lá passearam bolseiros, de ter parado para olhar sensibilizado os impressionismos de Corot, Seurat e Daumier, porventura de espreitar discretamente o cubismo cézanneano e, quem sabe, os cartazes e as belas mulheres de Toulouse-Lautrec.

Não pertencendo a qualquer escola, Stuart não pode dizer-se detentor de um estilo apenas porque é diferente, porque produziu mais que todos os outros, ou porque deixou na memória de muitos o carácter e a personalidade de alguns dos seus desenhos. Pelo contrário, podemos falar dos seus vários estilos, porque, das muitas experiências que levou a cabo, é possível retirar-se a coerência indiscutível de um sem número de formas com que desenhou para o Sempre-Fixe, para a Ilustração Portuguesa, para as suas histórias aos quadradinhos, ou para muitas das capas das pautas de música que concebeu. De resto, formas que se subdividem em outras tantas maneiras de representar – umas vezes aproximando-se do impressionismo, outras passando pelo expressionismo e adiantando-se ao neo-realismo, e, quando era necessário, experimentando o cubismo.

Se desejar adquirir a monografia de STUART – o Desenho Gráfico e a Imprensa,  com 317 páginas e 239 ilustrações, basta contactar o autor José Pacheco (obradebico.edicoes@gmail.com) e, por apenas 10 euros, receberá todas as indicações para fazer o download da obra.

Se preferir o livro em papel, com capa rija, também o enviamos, por 15 euros.

MAS COMECE POR VER  ALGUMAS DAS SUAS PÁGINAS

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